domingo, 18 de outubro de 2009

Appartathlon

Appartathlon

Quando eu disse no começo um caminhão de atividades eu quis dizer um caminhão de atividades.
Chega a hora do Appartathlon. Mais uma vez não sabemos ao certo o que fazer, sabemos que vamos ter que andar um bocado, mas só. Chegamos ao tão adorado Hall L, local onde começam todas as atividades. Lá encontramos uma equipe numa mesa com papéis. Inscrevemos nossa equipe, pegamos um papel e começamos a ler. Era uma lista com os endereços de alguns veteranos. Devíamos ir visitá-los, mas não necessariamente nós os conhecíamos, essa é a idéia. Maravilha, pegamos o tram e lá fomos nós. (esqueci de dizer que aqui tem um trem que circula pela cidade).
Com o endereço em mãos e a ajuda de um mapa chegamos à casa dos primeiros veteranos, que nos aguardavam cheios de bebidas. Comecei a entender a idéia da brincadeira. Consegui ficar no suco de laranja e tomar só um shot de tequila (que é a única bebida que eu gosto). Nada de muito especial aqui. Fomos então para o segundo lugar, uma casa com um ar meio oriental, tínhamos que largar os sapatos do lado de fora e sentar no chão. A bebida já tinha acabado, conversamos até a chegada do próximo grupo. Na saída começou a sacanagem, alguém jogou um tênis pela escada. Foi o suficiente pra começar a competição de quem jogava o tênis dos outros no andar mais baixo. Venceu o cara que consegui fazer o tênis parar em cima do corrimão, mesmo não tendo sido o mais baixo. Eu consegui colocar os meus dois tênis no mesmo andar, um do lado do outro, alinhados e encostados na parede =P
Ninguém conseguiu ir até o térreo.

Terceiro lugar, casa de uma brasileira. Mais bebida, já começávamos a encontrar uns grupos bêbados meio perdidos e eu começava a sentir falta do meu fiel Guaraná.
Por último fomos no lugar mais legal, uma construção que parecia um castelo. Na casa, mais bebidas. Resolvi provar Curaçao, nunca tinha tomado e nunca mais vou tomar, mais uma pra lista de bebidas que eu não gosto (novidade). Ah sim, uma novidade, uma máquina reprográfica (vulgo xerox) pra copiar partes do corpo com mensagens escritas e pendurar na parede da sala. Seguindo a lógica local, tinha uma coleção de bundas. Teve um brasileiro só que fez uma bandeira do Brasil no peito. E foi isso, deu a hora do útlimo tram e nós fomos pra casa pra não termos que encarar 1h a pé =D

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